sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Ginga assina nova campanha promocional para ESPN que levará dois fãs do esporte ao clássico do futebol inglês



A Ginga, agência digital especializada em unir criatividade, planejamento e tecnologia, assina nova campanha para a ESPN Brasil, que já está no ar. É um concurso cultural, voltado para os aficionados pelo futebol, desta vez o campeonato inglês (Premier League).

O “Duelo de Manchester”, nome da campanha, vai premiar os dois melhores vídeos com uma viagem à Manchester em abril para assistir ao jogo Manchester City x Manchester United, um clássico do futebol inglês e que este ano será como uma final de campeonato, com os dois times disputando ponto a ponto o título da competição. Para participar, os interessados precisam criar um pequeno filme de 30 segundos, com as características do time preferido. Os vídeos devem ser enviados pelo hotsite www.espn.com.br/duelodemanchester.

Além do concurso, pelo hotsite será possível interação com redes sociais, nas quais o público poderá compartilhar seu time de preferência para o clássico. Também haverá uma seção com curiosidades sobre o jogo, que poderão ser publicadas no Facebook (Mundo ESPN) e Twitter (@espnagora).



Bar des Arts: feijoada e happy hour no Carnaval

 Para quem pretende passar o Carnaval na cidade, uma boa dica é curtir o feriado prolongado no Bar des Arts, no Itaim Bibi. 
Afora as delícias do cardápio de petiscos para acompanhar o happy hour, no sábado, dia 18, tem a tradicional feijoada servida durante o almoço (R$ 84 por pessoa).
Nos outros dias, e também no horário do almoço, o atendimento será um pouco diferente. A sugestão é começar pelo buffet frio, repleto de atraentes saladas, seguido de um prato principal à la carte ou uma sugestão do dia e terminar com o buffet de sobremesas (na segunda, almoço a R$ 66; domingo e terça, R$ 92).
Para acompanhar, vale pedir alguns dos refrescantes drinques criados pelo barman.  


Vídeo Mapping pela Visualfarm decora camarote da Apex no Carnaval do Rio




Durante a festa de carnaval que será realizada no camarote da Apex – agência brasileira de promoção de exportações e investimentos – na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, a Visualfarm prepara uma intervenção de vídeo mapping em uma estrutura cenográfica 3D.

Nos dias 19, 20 e 25 de fevereiro, as animações desenvolvidas pela produtora serão projetadas na entrada do camarote da empresa. A coordenação do trabalho fica a cargo da agência Borghierh Lowe.

Segundo Dudão Melo, diretor da Visualfarm, o vídeo mapping permite criar cenários dinâmicos e intercambiáveis. “É perfeito para substituir elementos decorativos e funciona como uma cenografia sustentável já que não deixa dejetos após o evento”, revela, reforçando que sua plasticidade garante resultados visuais surpreendentes. 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Haworth lança plataforma digital dirigida ao mercado brasileiro




Empresa adere às redes sociais na América Latina como canal de comunicação,
com página no facebook e blog em português e espanhol



Com presença cada vez mais crescente na América do Sul e, em especial, no Brasil, a norte-americana Haworth, uma das três maiores fabricantes de mobiliário corporativo do mundo, desenvolveu um site dirigido para o País e em português, o Haworth Brazil Made (www.haworthbrazilmade.com). A novidade, que contém conteúdo exclusivo para o mercado nacional, ocorre em um momento em que a indústria, presente nos cinco continentes e com sede em Holland (Michigan), reafirma sua presença no continente e, particularmente, no Brasil, por meio das redes sociais. Em uma ação conjunta com outros países latinos, também está lançando sua página no facebook (www.facebook.com/#!/haworthlatam) e um blog (haworthblog.com), que antecipam as novidades do setor e apresentam suas distintas linhas de mobiliário.

De acordo com a Managing Director Southern Cone, Tânia Costa, esta nova ferramenta de comunicação mostra-se uma importante aliada. “O desenvolvimento de um site específico para o Brasil pode ser interpretado como um importante reconhecimento do potencial do mercado brasileiro, além de ser uma antiga reivindicação de nossos representantes”, afirma.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Como lidar com o consumidor info-maníaco?

Cristina Monteiro, da Pepsico do Brasil, afirmou que os mais recentes feitos da Ruffles e do Doritos mostram como meios físicos e digitais estão ligados. O consumidor pode ser colocado no poder, mas o que ele diz deve ser lido com cuidado.

Para ela, o consumidor sempre vai dizer que quer mais do mesmo e mais barato. Contudo, é importante salientar que o cliente pode trazer insights valiosos no que manifesta de bom e ruim sobre a marca nas redes sociais, razão pela qual é imprescindível monitorá-las.

Gil Giardelli, Gaia Creative, salientou que as empresas estão atrás das reclamações para solucioná-las, mas se esquecem de monitorar os defensores da marca. É importante olhar para os que falam bem da empresa, como forma de conhecer os acertos, além de lhes dar feedbacks.

Outro debate foi sobre o número de fãs numa FanPage. O que adianta ter mais de 100 mil deles se não há interação? O relacionamento é a base de tudo. Pequenas conversas geram efeito maior do que uma página com muitas curtidas e poucas interações.

Como estratégia para lidar com o consumidor, Cristina comentou o case de sucesso do Doritos, dando como exemplo um concurso cultural realizado no Facebook, em que histórias se transformaram em storyboards. O participante tinha até 15 posts do Facebook, e um limite de 140 caracteres em cada, para contar uma história com a ajuda dos amigos. No fim de cada dia, a criação mais curtida era transformada em storyboard. No final da promoção, o mais curtido foi produzido em animação, e o vencedor (a pessoa que começou a história) ganhou uma viagem para Hollywood com mais dois amigos.

Giardelli comentou que as imagens pararam de ser o foco nas mídias sociais, embora muita gente venha investindo bastante em vídeos.

Paulo Schavon, da Tecnisa, afirmou que o crowdsourcing pode ser útil para trazer insights, mas não pode ser considerado como resposta definitiva para os problemas de uma empresa. Ele disse que deve haver um núcleo de mídias sociais para atuar em nome da marca nas redes, pois mesmo com os colaboradores alinhados ao posicionamento, as pessoas se expressam de maneiras diferentes.

Cris Monteiro discordou e disse que as organizações deveriam investir mais no endomarketing, para que todos os colaboradores entendam mais da essência das marcas, atuando como evangelizadores nas mídias digitais. As empresas devem pensar sempre de dentro para fora e lembrar que os funcionários são os principais consumidores de um produto / serviço.

Natacha Volpini, da Kraft, afirmou que, em sua empresa, existe bastante empenho para que os funcionários ajam de maneira “correta” nas redes sociais. Disse também que o profissional que atende o consumidor sempre fez parte do SAC e que, hoje, apesar das mudanças mais recentes no mercado de comunicação, o social media deve continuar fazendo parte deste serviço.

Sérgio Valente Estava Certo?

Sérgio Valente, DM9, estava certo quando previu que os modelos de agências ditas tradicionais ou digitais estavam mortos? Foi esse o debate que abriu o Social Media Week 2012, ontem (13/2), no Museu da Imagem e do Som.

MoaNetto, representando a DM9, defendeu que a agência está “em cima do muro” entre o tradicional e o digital. Afirma que as ideias são mais importantes do que as próprias mídias. Deve-se olhar, em primeiro lugar, a oportunidade, depois a criatividade e, por último, as ferramentas para colocar as estratégias em prática.

João Bell, da Vivo, disse que, a todo momento, recebe propostas de novas agências para a empresa, e que gosta de ouvi-las, mas ainda as considera muito imaturas. “Uma agência que acabou de nascer não pode atender uma conta como a da Vivo”, afirmou.

Marcelo Tripoli, CEO da iThink, acredita que os múltiplos fornecedores são importantes e os clientes já veem isso. Eles querem várias soluções, agências com foco para resolver cada problema. Dessa forma, ele defendeu a ideia de várias agências trabalharem para um mesmo cliente.

Bell ressaltou que o pulso do cliente para lidar com múltiplos fornecedores é importante. “É confuso lidar com essa multiplicidade, apesar de necessário”.