MoaNetto, representando a DM9, defendeu que a agência está “em cima do muro” entre o tradicional e o digital. Afirma que as ideias são mais importantes do que as próprias mídias. Deve-se olhar, em primeiro lugar, a oportunidade, depois a criatividade e, por último, as ferramentas para colocar as estratégias em prática.
João Bell, da Vivo, disse que, a todo momento, recebe propostas de novas agências para a empresa, e que gosta de ouvi-las, mas ainda as considera muito imaturas. “Uma agência que acabou de nascer não pode atender uma conta como a da Vivo”, afirmou.
Marcelo Tripoli, CEO da iThink, acredita que os múltiplos fornecedores são importantes e os clientes já veem isso. Eles querem várias soluções, agências com foco para resolver cada problema. Dessa forma, ele defendeu a ideia de várias agências trabalharem para um mesmo cliente.
Bell ressaltou que o pulso do cliente para lidar com múltiplos fornecedores é importante. “É confuso lidar com essa multiplicidade, apesar de necessário”.